convencido de que elas não são grande apreciadoras do acto, resolve dizê-lo com todas as letras.
O Pinto, perseguidor de polémicas, resolve dar-lhe honras de destaque.
A populaça, seja lá isso o que for, esperneia.
A polícia coloca-se ao lado da populaça.
Entretanto, a mesma populaça, compra e esgota.
Aparece o Ministério Público a restabelecer a ordem, afirmando que o palavrão não é privilégio dos famosos.
No final ficamos a saber a parte triste de tudo isto: afinal “o Polvo” já não “é quem mais ordenha”.
JN, 3 Dez
domingo, dezembro 04, 2005
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4 comentários:
e é triste pois é quando assim é....bjo eric....
Ele fechou mesmo as portas?
hum...hum...(esta é minha, sabia?) e folgo por vê-lo tão prolixo.:)....e que eu saiba só mudou de sítio...digo eu...que sei pouco...bjos.
que merda de gente e esta?
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