Ele há presidentes que falam claro

Mais claro que o parolo de Boliqueime, o chefe da banda e douto full professor que preside ao centro de investigação a que me encontro umbilicalmente ligado, acaba uma vez mais de nos relembrar em reunião magna que de acordo com o novo estatuto da carreira docente, os concursos são agora internacionais, sendo que o que conta é a produção científica.

Que se foda, portanto, a parte pedagógica. As aulas, bem entendido, e os alunos, já agora (no hard feelings); e toca a cagar papers a torto e a direito antes que chegue aí um bósnio qualquer e nos fique com a folha da féria.

O que é preciso é não perder o rumo

A montanha pariu um rato

Orienta-me aí 5 medalhas de ouro

Ouvidas as primeiras reacções nas sedes dos 5 principais partidos, todos eles reclamam vitória.

Coitado, roubar para comer não é crime

Where's the fat man?

Pois, pá, eu sempre disse que era perigoso encostar a toalha às arribas

Olha se cai em cima de alguma família!?!
O melhor seria mandar terraplenar também os turistas. À cautela.

Brevemente num cinema perto de si

A história do gordo que sabia lavar as mãos e que vendia bocados liofilizados de falésia embalados em vácuo.



E, por dica do Animal, segue o freak-show, agora com a mulher barbuda, assegurando-se desta a forma a coerência editorial.

Confrangedor vazio de ideias

Só uma cunha do tamanho de um camião poderia manter o tacho a esta ridícula demente insuflada de botox (e não se nota todo, porque cerca de 137% migrou para preencher os vazios do cérebro).

A conferência de imprensa deve ser para o aguiar-branco explicar os motivos que o levaram a contratar para o seu gabinete esta deprimente personagem, ou porque é que a vai contratar como ministra num seu futuro governo do pêpêdê ou mesmo do pêéssedê, lá para 2054.