sábado, janeiro 23, 2010

Jornalismo de e para atrasados mentais

A notícia do DN: “Sónia Lisboa e os 3 irmãos vivem sozinhos com 220€/mês” tem como subtítulo “Adolescentes não têm sequer televisão”. Entrando no texto da notícia, lê-se de entrada: “Não têm televisão nem aquecedor, não sabem o que é uma consola de jogos …

A notícia, assinada por um tal Amadeu Araújo, revela uma pobreza de espírito confrangedora. A esse tal de Amadeu não impressiona a falta de dinheiro para o pão, a água, a sopa, a roupa, os medicamentos, ou até mesmo esse luxo que são os livros. Não, o drama primeiro é não ter, imagine-se, televisão. Vá lá que ainda mete como necessidade segunda um aquecedor, mas logo a seguir o que é que vem? Pois, claro, uma consola de jogos.

sexta-feira, janeiro 22, 2010

Eu cá ..

... aposto no Sá Pinto.

Se é do caraças ...

... num é do Porto. Se fosse daqui seria "do caralho", que é uma fracção da circunferência da Terra e que deu origem a um protótipo de platina que se encontra no Escritório Municipal de Pesos e Medidas e que constitui o caralho-padrão.

sexta-feira, janeiro 15, 2010

E qual é a pertinência …

da comparação?

Será que as ruivas sardentas aderem mais à vacina do que os homens de bigode?

A isso ninguém reponde, claro, não lhes interessa não é?!

Pois, pois, e já para não questionar se os pescadores aderem mais à feijoada à transmontana do que as funcionárias das gasolineiras. Querem perguntas incómodas eu tenho-as, só que ninguém liga.

segunda-feira, janeiro 11, 2010

Demissão de longa data

Pelos vistos já tinha suspendido há mais tempo essas tais de funções. O melhor é voltar ao cargo, arranjar uma destas, e pedir aos amigos que o ajudem a amortizar.

terça-feira, janeiro 05, 2010

Mas não é grande espiga ...

... a rapariga.

No último torneio que disputei apontou-me um penalti que não cometi, numa macha que fiz ao avançado, e em que lhe saquei a bola sem que tenha ouvido contacto físico.

Protestei e deu-me um cartão amarelo.

Marcado o penálti atirei-me, à sorte, e defendi.

Mandou repetir alegando a rapariga que eu me tinha mexido antes do tempo.

Protestei e ameaçou-me com expulsão

Não lhe dou essa satisfação, disse-lhe eu, quem decide ir embora sou eu, que não estou para a aturar. E fui.

Fatavam 10 segundos para acabar o jogo, perdíamos por 2 golos e era o último jogo do torneio.

Devo dizer que resisti a mandar-lhe uma boca machista.