Pó caralho, pá!

Curioso alinhamento jornalístico.

É do escafandro!

O montante em dívida ao Estado, relativo a impostos por cobrar (a empresas, empresários e empregados por conta de outrem do sector privado, obviamente, porque os funcionários públicos deixam a sua quota parte logo na fonte) daria para fazer face ao problema do défice.

Em vez de o cobrar, o que faz o Estado? Aumenta os impostos aos fiéis pagadores (os funcionários públicos), roubando-lhes um ordenado inteiro por ano.

Portanto, para aqueles que habitualmente abrem a boca para espezinhar os funcionários públicos, família e amigos incluídos, ide todos para o caralho!

Por onde andas, pá?

Perde-ganha?

Descontextualizado

Um burro no meio de cavalos.

Porra, a pergunta não foi essa...

“A minha posição é muito clara, eu sempre defendi o direito à greve.”

Pá, esse direito já está garantido na Constituição, o que te estavam a perguntar era sobre esta greve geral. Ainda não percebi como é que o BE (todo menos a Ruptura/FER) deu um cheque em branco à primeira volta a um troca-tintas deste calibre, nem o fantasma Cavaco o justifica.

E quer ...

... esta corja ser respeitada!