quinta-feira, julho 09, 2009

O polvo é quem mais ordenha


Greve às avaliações no Politécnico. Dia de ontem:

- ISEP/IPP (Inst. Sup. Engenharia Porto) – 98% de adesão;

- ESTSP/IPP (Esc. Sup. Tec. Saúde Porto) – 100% de adesão;

- ESEIG/IPP (Esc. Sup. Est. Ind. Gestão) – 100% de adesão;

- ISEC/IPC (Inst. Sup. Eng. Coimbra) – 100% de adesão;

- ISCAC/IPC (Inst. Sup. Cont. Adm. Coimbra) – 80% de adesão;

- ISEL/IPL (Inst. Sup. Engenharia de Lisboa) – 20% de adesão.

Palpita-me que os gajos aí da central de compras devem ter um acordo secreto como o gago das ideias.

segunda-feira, julho 06, 2009

E você, ...

... já pediu a sua cidadania brasileira hoje?

sexta-feira, julho 03, 2009

Nem o Fidel, pá


Noventa e quantos por cento?

Tenho um esqueleto no armário que data dos idos de 80, quando eu era ainda um pré-adolescente que liderava um clube (chamávamos-lhe seita, porque achávamos que tinha um ar mais guerreiro) que não servia para nada mas que, especialmente durante as férias de verão, realizava eleições quase semanalmente.

Eu, pelo simples facto de ser o mais velho, ganhava invariavelmente, sendo o meu melhor amigo o segundo mais votado e por isso o sub-chefe. Um dia, o pintas do grupo, que tinha casa com matrecos (em brasileiro: pimbolim) e mesa de ping-pong, fez campanha e ficou em segundo. Ganhei na mesma, mas o meu amigo Nuno não ficou sub-chefe. A caminho da casa do pintas, para uma tarde de matrecos, ping-pong e subbuteo, demiti-me e fui-me embora. Logo ali se criou uma vaga de fundo, necessidade de se criar novo acto eleitoral, de imediato realizado (foi só cortar uns papeizinhos), no qual voltei a ganhar, ficando o Nuno em segundo e reposta assim a normalidade.

De imediato me arrependi, senti-me envergonhado e decidi que podíamos ser todos amigos e jogar à bola sem precisarmos da porcaria da seita. Extingui-a e lá fomos jogar matrecos.

Ainda hoje me envergonho disto, e tinha 12 ou 13 anos, pôrra!

quarta-feira, julho 01, 2009

Com um telejornal desses não admira...


Eu até cheguei a pensar em cortar os pulsos, emigrar para Espanha é bem menos violento...

PS: Imagem retirada daqui