Rui Rio explicou que dispensava Rui Sá de uma vereação activa, ao rejeitar uma contra-proposta deste último para que o pelouro da Cultura e Ciência fosse complementado com a Educação.
Havia já muito tempo que todos conhecíamos a dificuldade de Rui Rio em descortinar qualquer tipo de ligação entre Cultura e Educação. Todavia, apenas agora se nos revelou a sua idêntica incapacidade para descobrir uma estreita ligação entre Ciência e Educação
sexta-feira, outubro 28, 2005
terça-feira, outubro 25, 2005
Manias
A direita tem a mania de que a esquerda tem a mania de ser moralmente superior.
De tal modo que alguns endireitas abraçaram como cruzada única e fundamental do debate político encontrar gente que se diz de esquerda e que tenha cometido uma qualquer atitude reprovável; numa desesperada e infrutífera tentativa de equilibrar os pratos da balança da corrupção. Eles lá sabem porque é que sentem a frenética necessidade de se dedicar a esse afã.
Agora surgiu uma nova mania: a dos funcionários por conta de outrem terem a mania de que são moralmente superiores aos funcionários do estado. Curiosamente, os funcionários do estado não sentem necessidade de provar coisíssima nenhuma. Fica, então, combinado que essa nova cruzada é encargo dos manientos.
ps. a palavra "estado" aparece propositadamente, e não por gralha, em minúsculas.
De tal modo que alguns endireitas abraçaram como cruzada única e fundamental do debate político encontrar gente que se diz de esquerda e que tenha cometido uma qualquer atitude reprovável; numa desesperada e infrutífera tentativa de equilibrar os pratos da balança da corrupção. Eles lá sabem porque é que sentem a frenética necessidade de se dedicar a esse afã.
Agora surgiu uma nova mania: a dos funcionários por conta de outrem terem a mania de que são moralmente superiores aos funcionários do estado. Curiosamente, os funcionários do estado não sentem necessidade de provar coisíssima nenhuma. Fica, então, combinado que essa nova cruzada é encargo dos manientos.
ps. a palavra "estado" aparece propositadamente, e não por gralha, em minúsculas.
quinta-feira, outubro 20, 2005
Variáveis aparentemente não correlacionadas
Quando pela primeira vez subi ao palco no comando das operações, olhei em volta confirmando que tudo estava a postos: a audiência, o quadro de ardósia, o apagador e a colecção multicolor de nacos de giz – tudo muito apropriado para uma conversa em torno da geometria.
Impulsivamente rejeitei um naco de cor alaranjada que para lá estava no meio dos outros. Foi um acto não reflectido. Não o tinha planeado. Foi apenas um momentâneo impulso de repúdio.
Lembrei-me disso agora que, tal como nesse distante ano de 91, ligo a TV e vejo essa sombra a pairar de novo sobre as nossas cabeças.
Agora, como então, continuo sem saber que impressão provoca o toque de semelhante substância alaranjada.
Impulsivamente rejeitei um naco de cor alaranjada que para lá estava no meio dos outros. Foi um acto não reflectido. Não o tinha planeado. Foi apenas um momentâneo impulso de repúdio.
Lembrei-me disso agora que, tal como nesse distante ano de 91, ligo a TV e vejo essa sombra a pairar de novo sobre as nossas cabeças.
Agora, como então, continuo sem saber que impressão provoca o toque de semelhante substância alaranjada.
quarta-feira, outubro 19, 2005
Imparcialidade
Sob a égide dos EUA – potência ocupante – vai ser julgado Saddam Hussein, por crimes de guerra cometidos em 1982, altura em que Iraque e EUA eram aliados.
Parece-me bem. É que me parece mesmo muito bem.
Parece-me bem. É que me parece mesmo muito bem.
terça-feira, outubro 18, 2005
sexta-feira, outubro 14, 2005
Se beber não conduza !
“Militares bebem mais após ingresso na GNR”
(in DN, 14 Out 05)
“Os militares da Brigada de Trânsito da GNR estão proibidos de perseguir condutores que não obedeçam ao sinal de paragem”
(in Correio da Manhã, 14 Out 05)
(in DN, 14 Out 05)
“Os militares da Brigada de Trânsito da GNR estão proibidos de perseguir condutores que não obedeçam ao sinal de paragem”
(in Correio da Manhã, 14 Out 05)
segunda-feira, outubro 10, 2005
Pá, desta vez
nem as moscas mudaram.
* posta inspirada num desabafo do "oito e meio" em plena "noite eleitoral".
* posta inspirada num desabafo do "oito e meio" em plena "noite eleitoral".
quinta-feira, outubro 06, 2005
Henrique Galvão

Aquando do assalto ao vapor Stª Maria (de imediato rebaptizado de Stª Liberdade), por parte de Henrique Galvão e alguns dos seus pares, houve um tal de lambe-cus salazarento que dava pelo nome de nascimento costa que achou que podia entrar para a história, e acabou com um balázio enfiado nos cornos.
A rua onde morei teve o nome desse miserável, até que um dia alguém – que não interessa agora revelar – armado com uma trincha e uma lata de tinta, pintou a placa toponímica e escreveu o nome de Henrique Galvão no muro da primeira casa da rua.
Assim, sem abaixo-assinados dos moradores, nem coisíssima nenhuma, a rua mudou naturalmente de nome.
terça-feira, outubro 04, 2005
São tóbidio
segunda-feira, outubro 03, 2005
Ah ah ah ah ah ah ah
Os tipos do fórumTSF, hoje, queriam saber se por acaso achamos que os autarcas se têm preocupado com a qualidade arquitectónica.
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