Condescendamos – em face do calor que se faz sentir – e abramos uma de verde branco fresquinha. Pode ser esta Quinta do Minho que tenho aqui no frigorífico.
Hum, nada mau. Bom, comecemos por fazer um refogado com cebola, azeite, muito alho e um pouco de sal. Junto agora 2 tomates bem madurinhos. Pensando bem, vai mais um, que eles não são muito grandes.
Agora o fumeiro: um naco de presunto e duas linguiças, tudo partido muito fininho.
Já cheira bem. Vou deixar refogar um bocado em lume brando enquanto corto aqui umas lascas daquele presunto (que os ateus também são filhos de deus). Hum, este tal de Quinta do Minho, está a portar-se muito bem.
Antes de colocar no mínimo, e passar à parte aborrecida da tarefa, vou juntar piripiri (tenho que me controlar porque há crianças nos comensais), colorau (disto posso pôr à vontade, que só serve para dar cor e pouco mais), uma branca fresca e meio cálice de um bom whisky.
Já sei que na panela está tudo quente, mas faz-me impressão cerveja que não esteja fresca (já lá vai mais de uma década, mas foram tantas as vezes que assisti a vikings a emborcar tuborgs e carlsbergs naturais, que acho que nunca me vou recompor).
A parte aborrecida, dizia eu: lavar a moelas muito bem lavadas. Tenho mesmo que deixar num lume muito brando, porque esta parte é, para mim, muito demorada. Lavo moela a moela, com tanto pormenor que até já me perguntaram se eram para ser comidas cruas.
Um golito de Quinta do Minho, e deixa-me lá espreitar a panela. Hum, cheira bem. Varinha mágica naquilo tudo, moelas lá para dentro, coloco no mínimo e provo o molho. Vou arriscar mais um pouquito de piripiri e, já agora, uma folha de louro.
E agora vou ver a bola, que isto só está decente daqui a 3 horitas.
Hum, nada mau. Bom, comecemos por fazer um refogado com cebola, azeite, muito alho e um pouco de sal. Junto agora 2 tomates bem madurinhos. Pensando bem, vai mais um, que eles não são muito grandes.
Agora o fumeiro: um naco de presunto e duas linguiças, tudo partido muito fininho.
Já cheira bem. Vou deixar refogar um bocado em lume brando enquanto corto aqui umas lascas daquele presunto (que os ateus também são filhos de deus). Hum, este tal de Quinta do Minho, está a portar-se muito bem.
Antes de colocar no mínimo, e passar à parte aborrecida da tarefa, vou juntar piripiri (tenho que me controlar porque há crianças nos comensais), colorau (disto posso pôr à vontade, que só serve para dar cor e pouco mais), uma branca fresca e meio cálice de um bom whisky.
Já sei que na panela está tudo quente, mas faz-me impressão cerveja que não esteja fresca (já lá vai mais de uma década, mas foram tantas as vezes que assisti a vikings a emborcar tuborgs e carlsbergs naturais, que acho que nunca me vou recompor).
A parte aborrecida, dizia eu: lavar a moelas muito bem lavadas. Tenho mesmo que deixar num lume muito brando, porque esta parte é, para mim, muito demorada. Lavo moela a moela, com tanto pormenor que até já me perguntaram se eram para ser comidas cruas.
Um golito de Quinta do Minho, e deixa-me lá espreitar a panela. Hum, cheira bem. Varinha mágica naquilo tudo, moelas lá para dentro, coloco no mínimo e provo o molho. Vou arriscar mais um pouquito de piripiri e, já agora, uma folha de louro.
E agora vou ver a bola, que isto só está decente daqui a 3 horitas.
8 comentários:
Uma dica: depois de limpares e lavares bem as moelas, experimenta passá-las por vinagre :)
Fizeste-me fome, homem!
Espero que te tenham feito bom proveito. Já vi que és gente dos prazeres da boa comida.
um abraço
ennnnnaaaa...
nem cumbidas nem o camandro!
vais ter muitos amigos, ó vais!
huuumm, não opino sem provar...
beijos
já está bom??????????????
e pronto...hoje já sei onde vai estar....
beijos...
Moelas! Moelas! E nem convidas nem nada??? Mau, tá mal!
Mas as moelas ainda duram?
ca ganda janta!
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