domingo, agosto 16, 2009

Fácil, pá …


para resolver o assunto é só utilizar uma táctica à lá ministério da educação: decretar que estamos em 31 de Dezembro, mal quine o 775º automobilista, nem que estejamos em Outubro.

Ou então considerar “mortos na estrada” apenas aqueles que estejam efectivamente no asfalto, sem contar os que morrem dentro do carro ou mesmo os que são projectados para a berma.

A lurdes da inducaçôm é que percebe dessas coisas do çuçeçu.

10 comentários:

mfc disse...

Atenção... os utentes dos carros funerários não contam!

San disse...

eu, que já fui efectiva-provisória às ordens da 5 de outubro, prevejo uma criação conjunta ME-MAI: os mortos-vivos (até porque a realidade supera quase sempre a ficção...).

Eric Blair disse...

e são só OS mortos na estrada; AS não contam

San disse...

:)

Ó Eric, não me digas que fazes parte da tendência "Portugueses/Portuguesas"...

Eric Blair disse...

ah ah, nã pá, até porque esse é uma conjunto aberto

Rebel disse...

Deixem-me que vos recorde que qualquer proposição tem três valores de verdade: verdadeira, falsa, ou estatística.

Rebel disse...

estive a ler a notícia com a atenção que parece ter faltado a alguém.
Muito rapidamente se arranjará solução para o problema
Introduza-se uma outra variável na equação: os nascimentos nas estradas que são cada vez mais e diminua-se este ao número de mortos e mortas nas estradas, nos passeios, dentro e fora das ambulâncias, etc., etc., etc..
pode ainda fazer-se melhor. Fechem todas as maternidades e obriguem todas pessoas a irem ter os seus filhos ao Centro de saúde de Almeida que estará aberto para o efeito entre as três e as quatro da tarde, de segunda a sexta.
Previsivelmente, vai nascer muita gente na estrada, por muito poucos que nasçam.
Abatam agora o número de nascimentos nas estradas ao número de gajos que por lá morrem ou se matam. Se a coisa der um número negativo, então pode concluir-se que as estradas de Portugal são geradoras de vida e não factores de morte. Isto ainda acaba com a atribuição de uma carica atribuída à Brisa por serviços relevantes prestados à Pátria no domínio da natalidade, assim os portugueses e as portuguesas continuem a amar sem "reservas"

Karocha disse...

Vão ao blog, é tão fácil!

Rebel disse...

Bela merda de árbitro aquele que nos tocou em sorte!
Mas parece-me que finalmente saímos debaixo das pedras!
A ver vamos, ainda há 90 minutos para jogar!

Eric Blair disse...

novamente desNETado, agora no Minho. Excelente complemento, Rebel; ainda vamos ser contratados como acessores.
Quanto à roubalheira, já estou como o Paulo Bento: serve para que nos vamos habituando ao que vai acontecer durante o campeonato.