Sócrates afirma, e nisso há que reconhecer enorme evolução relativamente ao toneca gutierrez, que “o PS não é neutro relativamente à questão da despenalização da interrupção voluntária da gravidez”, e adianta mesmo “estarei na primeira linha da luta pelo Sim”.
Assim sendo, porque é que ele não resolve a coisa com a maioria absoluta de que dispõe?
Ah, pois, aquele argumento da questão da consciência pessoal de cada um. Pois, pois, bora lá então referendar a pena de morte.
domingo, outubro 08, 2006
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13 comentários:
Sempre fui a favor de resolver a questão na AR... Olha lá ò Blair, shhhhiiiiiuuuuu! (Ainda lhes dás ideias tristes...)
a intriga e a politica caminham juntas!
Não vejo razões para modificar a actual lei do aborto. Permite que as pobres não abortem (com resultados positivos na luta contra o envelhecimento da população e consequente aumento da mão de obra barata para explorar) e permite que as mais afortunadas abortem (com excelentes resultados na integração europeia, uma vez que podem ir a Badajoz fazer um aborto e comprar caramelos).
País do faz de conta.Boa semana
Tanto o expresso como o Sol desta semana já começaram a falar do casamento e da adopção homosexual. Com isto tentam ligar estes assuntos à questão do aborto. Assim quando vier o referendo já vamos ver gente a pensar que ao aprovar uma coisa está a dar o seu sim às outras. Tactica já utilizada no anterior referendo.
abraço
cá pra mim, só não o fazem com medo que a resposta seja, sim!!:))))))
concordo, isto devia ser resolvido na assembleia, mas há um medo dos tomates! (pode.se dzer?..)
beijos papalagui ;)
olha, "o melhor é não pensar em nada quando o sol brilha.."
tu desculpa-me....mas quem é o Sócrates????
não estou nada a ver...
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beijos. cegos.
O país está rico para andar a fazer referendos que podem ser resolvidos com a maioria absoluta!!!Baah
Somos o povo do "deixa andar" e isso reflecte-se no governo.
Pessoalmente acho que é medo da parte de Sócrates tomar essa decisão.
A questão podia ser resolvida na AR, mas não seria correcto. Se nunca tivesse havido um referendo a questão não se colocava. Mas tendo sido realizado um referendo sobre o assunto, não é correcto que seja agora a AR legislar sobre a matéria. Quanto à questão de ser da consciência de cada um, então que não impunham desciplina de voto, ou no caso, de propaganda aos militantes partidários.
Blaaaaaiiiir!! tá tu?
Pá, meus amigos, desculpem-me as prolongadas ausências, mas tenho estado entretido a ganhar dinheiro. Perdão – a trabalhar.
Esta estória dos referendos ao aborto já se torna aborrecida. Se já houve um referendo em que as pessoas votaram não, será que num segundo momento de reflexão vão alterar o seu voto?
(Espero que sim!)
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