Quando, em visita oficial à Escola Secundária de Loulé, a provisória ministra da educação foi instada a comentar o protesto de pais e alunos à porta da referida escola; comentou que desconhecia o conteúdo das reivindicações.
Pois se ela optou por entrar pela porta das traseiras, como haveria de o conhecer?
A dita senhora ainda adiantou, indignada, que não tinha sido previamente informada de que iria haver protesto.
Vindo de alguém que corta e coze, faz e desfaz, tira e põe, sempre a seu bel-prazer e sempre sem o respectivo aviso prévio, não deixa de ser caricato. De qualquer das formas, esperemos que não faça jurisprudência em Portugal o facto de qualquer tipo de protesto passar a necessitar de aviso prévio!
sexta-feira, outubro 06, 2006
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6 comentários:
aviso e requerimento com assinatura reconhecida, que esta gente é muito abusada pá! onde é que já se viu, num país civilivado gente aos gritos no meio da rua a reividicar coisas? isto é alguma república ou quê, hã??
beijos amiguito, bom fim de semana.
Ó camarada, isso de entrar no outro lado não é comigo, pois não? :)
Pá, o gajo que te persegue é mais chato que o gajo que persegue o pacheco pereira.
Ok, lá irei.
Pois, Riquita, até parece que não é. Arredio por trabalho, mas sempre presente.
Até breve.
Ui... Se cada vez que alguém se queixar de alguma coisa neste país se tivesse de preencher formulários em triplicado (para a autorização, licença e imposto) era o bom e o bonito...
até, miúdo. fica bem, mas volta. :)
Não há carro que passe por cima da Lurdinhas e do seu chefe Zezito?
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