Não obstante estar fora das minhas pretensões algum dia conseguir penetrar num cérebro endireita, confesso que efectivamente me intriga o facto de num dia normal de trabalho haver para lamentares endireitas que piquem o ponto para de seguida se porem na alheta; enquanto que num solarengo feriado optem por se enfiar, desnecessária e contrariadamente, na Assembleia da República a assistir com enfado a uma festa que efectivamente não lhes pertence, e da qual muito coerentemente não participaram.
É de facto assinalável a complexidade da natureza humana.
É de facto assinalável a complexidade da natureza humana.
6 comentários:
"Ao evocar esses dias de sonho e de esperança, lembro-me sempre daquele cartaz em que uma criança colocava um cravo no cano de uma espingarda. A carga simbólica desse cartaz é iniludível e vale a pena questionarmos: como cresceu aquela criança? Como crescem os milhares de crianças portuguesas? Será que estamos a tratar bem as novas gerações?"
Discuro do PR Bolo-Rei na Assembleia.
Chama-se Diogo Freire, e está emigrado em Londres....
Eh pá, o Zé afinal não morreu (desculpa lá não respeitar a cronologia, PR, mas o ressuscitar deste tipo tem que ser assinalado).
Não me acredito que ouviram o discurso do parolo de boliqueime.
nota: a partir de hoje, e após consultado o conselho consultivo das edições pirata, boliqueime também passa a ser escrito em minúsculas.
OK, como se trata do cavaco eu passo a escrever pr em minusculas.
Efectivamente não vi nenhum (daqueles mais aconchegados à direita) a descer a Avenida da Liberdade.
É que no feriado a AR estava a ser televisionada, dava muito nas vistas porem-se na alheta. É tudo uma questão de imagem, meu amigo.
Pois, é tudo uma questão de imagem.
De acordo.
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