in JN, 8 Abr 08
Adenda:
Olha que esta notícia tem o seu quê de verdade, ainda o mês passado investi num impresso de pagamento de IVA que me custou 15 mil euros, mas é de um artista que está agora em baixa de 1%, que num futuro próximo vai valorizar pelo menos 4 pontos. E tenho amigos que têm investido muito em IRS feito por um artista novo que é o Sócrates, acho que vai disparar principalmente quando ele mostrar as telas das novas obras intituladas, "O Aeroporto" e "A nova Ponte". Se querem uma dica, o que está a render mesmo é um tríptico chamado "Inflação". Segundo a crítica o artista capta numa tela, toda a essência de um país. Têm falado muito bem e quem percebe da coisa diz que vale a pena porque aquilo chegará aos 6% ao ano. Invistam.
Numtiquibóques
14 comentários:
será a geração dos recibos verdes? ou a dos filhos da nomenklatura? de qualquer maneira, o almada descreveu bem esta fauna na cena do ódio...
Olha que esta notícia tem o seu quê de verdade, ainda o mês passado investi num impresso de pagamento de IVA que me custou 15 mil euros, mas é de um artista que está agora em baixa de 1%, que num futuro próximo vai valorizar pelo menos 4 pontos. E tenho amigos que têm investido muito em IRS feito por um artista novo que é o Sócrates, acho que vai disparar principalmente quando ele mostrar as telas das novas obras intituladas, "O Aeroporto" e "A nova Ponte". Se querem uma dica, o que está a render mesmo é um tríptico chamado "Inflação". Segundo a crítica o artista capta numa tela, toda a essência de um país. Têm falado muito bem e quem percebe da coisa diz que vale a pena porque aquilo chegará aos 6% ao ano. Invistam.
é a dos filhos é, San, dos filhos da ...
Análise pertinente, Nuntiq. Vai já como adenda prá posta.
o que está a dar é investir em arte multimerdia. também a corrente "novazopurtunidades" está em alta.
pois, pá, as famosas "gandas oportunidades", só no conde-barôm
não acredito!!!!!
.
prontoS!
ai não?...
Esta baixa de 1% do IVA, é mais uma fantochada própria destes nossos politicos de Abril.
Se o estado começasse por pagar o que deve ás empresas, ( Só a Camara de Lisboa, deve mais de 400 milhões de Euros, nalguns casos as empresas já faliram, outros as pessoas já morreram, por isso por este andar daqui a uns tempo não devem nada a ninguem ), ou baixasse o imposto sobre os combustiveis, com muito menos alarido estimularia a de uma forma muito mais efectiva a economia, só que o efeito mediático seria muito mais diluido, ainda assim algo me diz que entre um efeito mediático diluido mas positivo, e um efeito mediático "bonbástico" mas altamente negativo ( afinal quantos portugueses não se aperceberam da fantochada? poucos ), na minha humilde opinião teria sido melhor a segunda opção, mas quem sou eu. A bem da nação.
de acordo, Carlos Miguel, embora os prefire aos do Préabril
Qual é a diferença?
Antes a economia portuguesa estava nas mãos de meia duzia de grupos empresariais portugueses, que tinham na sua base familias portuguesas, hoje a maior parte da economia está nas mãos de meia duzia de grupos empresariais parte deles estrangeiros geridos por ex-politicos de carreira, que vão alternando entre os lugares de poder politico ( para fazerem as leis que depois.. ) e lugares de poder empresarial ( vão beneficiar desta forma ), resultado mudou o cheiro...
a diferença está em podermos estar aqui a fazer esta análise sem que haja consequências ...
Caro Eric, sem querer desvalorizar o seu argumento, não estou tão certo que seja tal e qual assim, porque antes havia uma policia politica que lhe entrava em casa ás 2h da manhã e o levava sem provas ou necessidade delas para os calaboços da antonio maria cardoso ou outros, hoje a coisa é muito mais subtil e inteligente, separa-se o trigo do joio, e só se "regista para memória futura" o que pode vir a revelar-se importante, como a maioria do que por aqui se escreve é inconsequente e irrelevante, passa-se á frente, por outras palavras, antigamente havia um inimigo definido e regras a quebrar que todos conheciam, o jogo era duro mas era limpo, agora não. Agora exlcluem-se empresas de concursos publicos, ou não se aprovam urbanizações, só porque o empresário "A" não cumprimentou o politico "B" ( leia-se "lambeu o cu a"..), ou porque um funcionário publico não se cala contra as injustiças, é "mal classificado" e por aí fora, a avaliação dos professores, será só mais um método de silencio..ou seja a censura está a voltar mas com pezinhos de lã e com o apoio dos "tótós" que nunca viveram a outra. Já agora quem fez o 25 Abril, tanto que eu sei foi o Salgueiro Maia, a outra canalhada toda, ficou na expectativa a ver se ele levava com uma bala de canhã nos cornos ou não. Quem fez o 25 de Abril foi um homem do povo, não foi nenhuma cobaia elitista. Mas certamente haverá mais diferenças, venham elas..
praticamente da acordo com tudo, à excepção do golpe de estado que referes, mas também no que se refere à análise comparativa: antes era, sob o meu ponto de vista, indiscutivelemente pior. A análise que fazes é certeira, mas enquadra-se num contexto actual mais global.
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