Fermento em pó, ou de como o conceito Andy Warhol chegou ao dito jornalismo dito político
... ou ainda, se preferirem:
“Como transformar um banal artigo de opinião de um qualquer semanário generalista, numa demasiadamente extensa, repetitiva e aborrecida amostra de tese”
Calma, pá, não o devolvas Zé; eu é que comprei o dito de mente aberta e com uma expectativa alta. Não é, propriamente, coisa medíocre, e talvez mereça ser lido; o que se passa é que ele generaliza mais do que qualquer outro e fica-se com a ideia de que, para ele, só existe a esquerda militante, ie: a que se dá a conhecer. Para falar verdade, ainda me faltam umas páginas, mas ontem à noite fiz uma incursão madrugada dentro, sendo hoje o despertador tocou como habitualmente às 7:15h e eu levantei-me furioso, porque se era para aquilo o céu podia muito bem esperar. Abraço, pá.
pensar muito pequenino, muito pobrezinho. nem rainha (sempre era um ano), quanto mais celebridade por quinze minutos, que é mesmo disso que se está a falar, não é?
Estou convencido que sim, San, que o moço quer que contribuamos para que ele expurgue fantasmas pessoais do passado e do presente. Que vá a um daqueles médicos que em vez de nos consultarem, nos põem a falar.
Futuro próximo esse onde veremos as notícias que quisermos e não as que nos impingem.
O jornalismo contemporâneo é umbiguista, com demasiada palha, pouco substrato e infelizmente provém de uma classe que na sua maioria sempre funcionou a favor de quem lhes convém e pouco a favor da verdade, a única diferença é que agora apercebemo-nos um bocadinho mais disso. Como dizia um Sr. chamado Agostinho Sá da Bandeira: "A verdade é o mais volátil dos interesses".
18 comentários:
'o chamado "encher chouriços", prática constante de políticos e figuras ligadas ao desporto..
ahh, e também de alguns jornalistas que têm que escrever a crónica semanal e, na falta de melhor, divagam sobre o tempo... ou a falta dele..'
Porra, acabei de o comprar...
Gastando o tempo dos outros, Mega.
Calma, pá, não o devolvas Zé; eu é que comprei o dito de mente aberta e com uma expectativa alta.
Não é, propriamente, coisa medíocre, e talvez mereça ser lido; o que se passa é que ele generaliza mais do que qualquer outro e fica-se com a ideia de que, para ele, só existe a esquerda militante, ie: a que se dá a conhecer.
Para falar verdade, ainda me faltam umas páginas, mas ontem à noite fiz uma incursão madrugada dentro, sendo hoje o despertador tocou como habitualmente às 7:15h e eu levantei-me furioso, porque se era para aquilo o céu podia muito bem esperar.
Abraço, pá.
Não vou devolver. Aliás, comprei-o já devido a uma critica arrasadora que podes ler aqui: http://www.ukwatch.net/article/taking_nick_cohen_seriously
Tks.
Abraço.
Pá, quando é que almoçamos?
Preferia um jantar com pato...mas podemos almoçar quando quiseres.
pensar muito pequenino, muito pobrezinho. nem rainha (sempre era um ano), quanto mais celebridade por quinze minutos, que é mesmo disso que se está a falar, não é?
vou ali buscar o meu 486 a ver se percebo a conversa...
pois, Zé, o tal pato...
Estou convencido que sim, San, que o moço quer que contribuamos para que ele expurgue fantasmas pessoais do passado e do presente. Que vá a um daqueles médicos que em vez de nos consultarem, nos põem a falar.
He he, podes demorar, Frank, que a coisa agora é a carvão.
Futuro próximo esse onde veremos as notícias que quisermos e não as que nos impingem.
O jornalismo contemporâneo é umbiguista, com demasiada palha, pouco substrato e infelizmente provém de uma classe que na sua maioria sempre funcionou a favor de quem lhes convém e pouco a favor da verdade, a única diferença é que agora apercebemo-nos um bocadinho mais disso.
Como dizia um Sr. chamado Agostinho Sá da Bandeira: "A verdade é o mais volátil dos interesses".
Desculpem. Esqueci-me de assassinar. Num se iquibóquem
A voltar, devagar.
Um abraço.
Pensamento do dia:
"Que bom seria se um deputado tivesse gripe das
aves. Seríamos obrigados a sacrificar todo o rebanho!"
Num tiquibóques
He he, muito bom esse pensamento do dia, caro Anónimo, terá que virar posta, quer queiras quer não.
"de vagar se vai ao monge", Serguey.
Enviar um comentário