… mas os portugueses não-condecorados não existem, pois não?
A empresa que fabrica as medalhas correspondentes às ordens de mérito de tudo e mais alguma coisa, e que tem vindo a ser freneticamente distribuídas pela Presidência da República, viu-se recentemente na contingência de ter que alargar os seus quadros, em face do enorme volume de encomendas*.
Sampaio tenta, desta forma, fazer um derradeiro e meritório esforço para contrariar a “tendência dos números” do desemprego. Sim, porque, pelos vistos, hoje em dia os números também adquiriram o direito a escolher uma tendência.
Agradecimentos:
Ao terceiro palestrante, cuja exposição entediante me permitiu sacar do Moleskine, sarrabiscar a presente posta e atirá-la para aqui durante o coffee-break.
* Ó amigo, olhe que isto é verídico.
quinta-feira, fevereiro 16, 2006
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9 comentários:
uff....e ainda bem....
p.s. (r). o fogo está bem....:)
beijos.
Tu queres ser comendador,
... que mau feitio...
Fogo! Ainda bem.
Pá, Espartacos, não é um terceiro qualquer; conheço-o há umas boas décadas, e sei também que a tasca dele é, neste momento, um beco sem saída onde só caem despatriados como nós. O risco foi controlado. A provocação existiu e as figas também.
Hasta.
Pá, Misto e Chaga, eu não preciso do Sampaio para nada porque tenho uma medalha de terceiro lugar no campeonato universitário de futebol de onze em 1985. Ah pois é!
E não custou 200 contos como as do Lampadinha.
ps(r). onde vai o coffee-brek se bem andou. Deixa ver o que a tarde me reserva.
muito bem apanhado o post, parabéns. Quanto à Cidadela o problema está resolvido.
pá, só é pena o mandato estar a acabar, senão ainda podia começar a distribuir sapatos, texteis e por aí fora....com a vantagem de premiados poderem ir todos à segunda volta, terceira, etc...já viste o que era isso pa indústria?...que pena...
1 beijo
Só Bill Gates quando veio cá deve ter levado a colecção toda, de tão bajulado que foi.
http://oblogdanalga.blogspot.com/
sim ou não?
beijo Eric....bom dia.
Com tanta distribuição porque é que não dão uma medalhita ao próprio? Não é ao Lampadinha que me refiro, claro, mas sim ao fabricante das ditas! Deixava de ser o zé das medalhas para ser o comendador da medalha.
Bem visto, Charlito.
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